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Cada esquema LDAP pode definir os campos que desejar, mas todos possuem obrigatoriamente um campo chamado “dn” (Distinguished Name – Nome Distinto), que é uma forma de identificar unicamente o objeto em toda a árvore. Portanto, o valor do campo dn de cada objeto na árvore deve ser diferente.
Para garantir isso, normalmente o valor utilizado nesse campo é o nome e valor de algum campo que é único dentro do nó da árvore em que o objeto está armazenado, concatenado com o nome do nó. Para as informações dos alunos que usam o esquema “usuários”, o valor desse campo que precisa ser único dentro de cada nó, poderia ser o campo “username”. Desse modo, o campo dn do usuário Carlos, do curso de direito de Natal, seria “username=carlos,ou=direito,ou=natal,o=ufrn”.
As operações em um servidor LDAP podem ser feitas utilizando aplicações que manipulam arquivos textos que possuem um formato especial, chamado LDIF. Embora o formato exato do um arquivo LDIF dependa do tipo de operação que se deseje realizar, a Figura 10 mostra um exemplo de um arquivo para alterar o e-mail do usuário Carlos.
Figura 10 - Arquivo LDIF.Veja aqui a explicação em vídeo sobre o atributo dn e o formato LDIF.
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