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Talvez por algum momento, você tenha pensado “enfim, o site está perfeito!”.
Nada disso! No dia seguinte, você perceberá que os concorrentes estão usando uma nova forma de apresentação, o público-alvo tem uma nova demanda ou o público-alvo mudou.
Tudo na internet é muito rápido. Tudo se multiplica muito rápido e, se você não estiver antenado, logo, logo, o site que você acabou de desenvolver terá ficado ultrapassado. Assim, a necessidade de mudar é real.
Mudanças dão a ideia de evolução, progressão, domínio do mercado. Isso não significa que você deve criar um site completamente novo o tempo inteiro. Significa, sim, que você deve avaliar as melhores ideias, principalmente aquelas que se encaixam com o perfil de seu público-alvo, e adicioná-las ao site, por exemplo, adicionar um blog, uma nova forma de navegação ou uma metáfora visual diferente.
De maneira geral, há dois tipos de mudança: no conteúdo e no layout. Assim, quanto mais separados estiverem o conteúdo e o estilo, mais fácil será manter o site atualizado.
Então, a primeira providência a tomar é certificar-se, mais uma vez, de que o conteúdo está marcado apropriadamente pelo XHTML e de que toda a estilização é realizada através do CSS.
Lembre-se de que você pode usar as ferramentas de validação de XHTML e CSS disponíveis pela W3C para averiguar se os documentos estão corretos.
Quanto ao conteúdo, é necessário prover novidades, sejam relacionadas a conceitos ou à forma de interação, e o estilo deve acompanhar essas mudanças.
Além disso, você pode reorganizar o CSS para torná-lo mais fácil de mudar. Para isso, você deve analisar o CSS e identificar os elementos que possuem o mesmo estilo e, assim, agrupar tais elementos em uma mesma regra.
Por exemplo, se duas listas identificadas com ids usam a mesma cor de plano de fundo, dê preferência por escrever como mostrado na Figura 11 à esquerda a escrever como mostrado na Figura 11 à direita.Embora ambos estejam corretos, será mais fácil modificar o primeiro do que o segundo.
Além disso, você pode pensar em adicionar interatividade ou dinamicidade ao site, seja por meio de javascript, flash ou outras linguagens de programação; mas lembre-se de que cada uma dessas tecnologias possui prós e contras.
Enfim, você chegou à última aula deste curso e, certamente, estará entusiasmado demais para pensar que acabou.
Com certeza não acabou, esse curso abordou apenas uma pequena parte, a mais básica, do que você precisa saber para trabalhar como webdesigner. A seguir, são descritas algumas das atividades exercidas por esses profissionais.
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