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O Diagrama Ladder foi introduzido nos Estados Unidos e dentre os tipos de linguagens vistos anteriormente a linguagem Ladder, atualmente, é a mais usada por “programadores de CLP's”, devido à sua simplicidade de identificação de parâmetros, fácil assimilação da “lógica de programação” e por se basear em esquemas elétricos de contatos (clássicos), os quais são utilizados na lógica a relé. É por esse motivo que a partir de agora será dada total atenção a esta linguagem.
Desse modo, com os conhecimentos técnicos adquiridos em nossas aulas, é muito fácil adaptar-se à programação em Ladder. Uma das vantagens é a norma NEMA no que rege à simbologia dos contatos elétricos que são empregados pelos fabricantes de CLP. Sendo assim, uma vez que o programador se “familiarizar” com a linguagem ladder, estará apto para programar todo tipo de CLP, uma vez que os diagramas em Ladder são esquemas de uso comum para representar a “lógica de controle” de sistemas automatizados. Então, vamos lá!
O ambiente de programação em Ladder é formado por duas barras verticais (barras de alimentação), onde serão inseridas linhas de programação (de acordo com a figura 14). Essas linhas são onde o circuito de controle é montado de acordo com a lógica de funcionamento da máquina e suas funções.
Toda a programação em Ladder de determinado equipamento estará constituído entre as barras de alimentação.
O “fluxo lógico” se dá da esquerda para a direita e de cima para baixo.
O diagrama de programação de um processo automatizado pode conter uma ou várias linhas de programação. Vai depender da lógica de programação utilizada.
É o local onde são inseridos botoeiras, sensores, fim de curso, contatos de relés, contatos de temporizadores, contatos de contadores, etc. Obedecendo, claro, à lógica de programação.
Nos CLP's, as entradas podem ser representadas pelas seguintes nomenclaturas:
Se um CLP tem 4 entradas digitais, então será $E_0, E_1, E_2, E_3$ ou $I_1, I_2, I_3, I_4$. E assim por diante. Depende de qual nomenclatura o fabricante optou.
É o local onde são inseridos os elementos finais de um “sistema de acionamento”, ou seja, é o local onde são alimentadas as “bobinas de saídas” dos dispositivos utilizados na programação.
Bobinas são as variaveis independentes dos relés, contatores, etc. Se a bobina for energizada, seus contatos mudam de estados.
As saídas podem ser representadas pelas seguintes nomenclaturas:
Da mesma maneira das entradas, se um CLP tem 4 saídas digitais, então será $S_1, S_2, S_3, S_4$ ou $Q_1, Q_2, Q_3, Q_4$. E assim por diante. Depende de qual nomenclatura o fabricante optou.
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