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Em 1983, surgiu o primeiro processador digital de sinais. Lançado pela Texas Instruments, o TMS320C10, especificamente projetado para resolver problemas de processamento digital de sinais, até essa época, feito totalmente no domínio da eletrônica analógica.
O Processamento digital de sinais, além de muito pouco utilizado, requeria máquinas muito complexas, restritivas às áreas militares, aeroespaciais e de exploração do petróleo.
Hoje, com a presença de baratos e eficientes DSPs, o processamento digital de sinais se incorporou a um conjunto muito grande de áreas da produção industrial onde são exigidos, principalmente, algoritmos eficientes e rápidos para a compressão de dados, análise e controle de processos, aquisição de dados, análise e simulação espectral. A tecnologia DSP é, então, atualmente, encontrada em vários dispositivos, tais como telefones móveis, multimídias para computadores, gravadores de vídeo, CD Players, controladores de disco rígido e modens, e ainda substituirá circuitos analógicos em telefones e canais de televisão.
Uma importante aplicação do DSP é na compactação e descompactação de sinais. Nos sistemas de CD, por exemplo, a música gravada no CD é uma forma de compactação (para aumentar a capacidade de armazenamento) e deve ser descompactada por um gravador de sinais para ser reproduzido. A descompactação é usada em telefones celulares digitais para permitir que um número de chamadas maior seja mantido simultaneamente dentro de cada “Célula” local. Algumas áreas típicas e específicas são:
A diferenciação introduzida pela absorção de periféricos específicos nos microprocessadores gera componentes extremamente especializados. Alguns, por exemplo, são especificamente projetados para aplicações em protocolos de comunicação (Ethenet, USB etc.) enquanto outros são especificamente projetados para uso em motores elétricos. O beneficio de tais especificações é a produção de projetos eficientes, em termos de custos, tamanho e consumo de energia.
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