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Assim como o rack em uma rede de dados, é no quadro elétrico que se encontram todos os fios de uma instalação elétrica. As semelhanças não param por aí, pois os “equipamentos” ativos e passivos também se encontram ali.
É óbvio que esses termos não se aplicam a um quadro elétrico, mas mantenhamos essa conotação e teremos como equipamentos “passivos” os barramentos de interconexão de aterramento (proteção) e neutros e as chapas ou fitas para a interconexão das fases.
Um quadro elétrico deve estar localizado em uma região de fácil acesso, sem material combustível, inflamável ou fontes de umidade por perto, em uma altura em relação ao solo que impeça o alcance de crianças e animais domésticos.
E como equipamentos “ativos”, temos os disjuntores termo magnéticos (DTM), os disjuntores diferenciais residuais (DDR ou só DR) ou interruptores diferenciais residuais (IDR) e os dispositivos protetores de surtos (DPS) (Figura 4). O IDR não precisa ser usado junto com um DR, basta que ele seja instalado junto com um disjuntor termo magnético, como ocorre, no exemplo da Figura 4.
Esses DPS existem em classes I, II ou III. Em instalações residenciais utiliza-se um DPC Classe II no quadro elétrico e um classe III, normalmente, nas extensões elétricas que agregam filtro de linha, fusível, proteção contra sobretensão e interruptor de liga/desliga.
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