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A forma de atuação mista tende a combinar as duas anteriores. É aplicada melhor em plantas grandes ou muito grandes. A coexistência das duas formas termina sendo mais eficaz, pois se elimina as desvantagens de ambas quando aplicadas isoladamente, segundo Knight (1995, p. 15).
É nessa forma integrada ou mista que os engenheiros e os gerentes tentam equilibrar a produção dos insumos e o custo de manutenção, visando solucionar e resolver os problemas.
Na Figura 5 que se segue, está um possível organograma de uma forma mista, em que a unidade de produção sofre intervenção da central de manutenção somente nas grandes paradas.
Note que, nessa Figura 5, nós supomos a existência de um Gerente da Fábrica e de um Gerente da Instalação Fabril. O Gerente da Instalação Fabril é o que comanda os chefes de área de manutenção, que, por sua vez, são responsáveis por suas equipes. Note que nesse organograma incluímos Contramestres e Mecânicos. Parece estranho, não? Bom, é que retiramos esse exemplo de uma oficina autorizada de automóveis.
Agora, para que você tenha ideia de como atua a manutenção no nosso país, observe a Figura 6 a seguir. Ela traz informações sobre a quantidade de empresas que adotam a forma centralizada, a forma descentralizada e a mista. Note que esse gráfico mostra a evolução no tempo. Mas não se preocupe em memorizar esses dados, eles são apenas informativos.
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