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Agora que acabamos de conhecer os custos de uma manutenção, o próximo passo é aprender como controlá-los. Nesse momento, já podemos passar para essa fase, uma vez que já conhecemos os custos.
Os exemplos usados para a compreensão dos custos, que foi a venda dos carros (Buggy), é extremamente simples quando comparados com os custos das atividades de manutenção das empresas, que produzem vários itens em suas linhas de montagens.
Simples ou complexos, os custos podem ser compreendidos e equacionados com ajuda de tabelas e gráficos. Na vida, sempre que você precisar compreender alguma coisa grande, tente lançar mão dos gráficos. Eles ajudam muito a nos dar uma visão macroscópica dos processos que estamos tentando entender.
Embora cada tipo de manutenção tenha suas particularidades próprias e sua forma de gerenciamento, a construção de gráficos e tabelas, como em qualquer fenômeno, dá uma visão mais clara do processo. Na manutenção não poderia ser diferente, pois ajuda em muito o controle dos custos. Como já dissemos, os gráficos e as tabelas são instrumentos que nos dão uma ideia geral de um determinado processo. Assim, na construção desses gráficos e tabelas, devemos levar em conta os seguintes itens:
Previsão dos custos a cada mês
A previsão dos custos mês a mês pode ser feito através de uma planilha com todos os custos previstos para cada mês. Lembre-se de incluir nessa planilha, ou gráfico, os custos diretos, os indiretos e as possíveis perdas.
Realização (quanto realmente foi gasto em cada mês)
A realização mensal é um histórico do que realmente foi gasto em cada mês. Comparando-se a previsão com a realização, podemos pouco a pouco ajustar nosso controle dos custos. Quanto mais próximos forem os valores da previsão em relação aos da realização, melhor estará nosso controle.
A realização do ano anterior
A realização do ano anterior poderá ajudar a construir a previsão do ano subsequente, otimizando sempre as ações e intervenções no sentido de uma maior eficiência e eficácia da equipe de manutenção. No final dessa aula não se esqueça de apreciar um instrumento de avaliação de uma equipe de manutenção que se baseia em comparações de desempenhos em termos de horas gastas em serviços conhecidos.
Benchmark
O Benchmark relativo à manutenção vão ser as referências mundiais para aquele tipo de atividade, ou seja, os valores da empresa que tem o menor custo de manutenção para esse tipo de instalação.
Para encerrar esse tópico referente ao controle dos custos, é bom examinarmos com cuidado a seguinte assertiva: “Mais manutenção não significa melhor manutenção”. Em outras palavras, essa assertiva nos alerta para buscarmos a eficiência dessa atividade. Foi-se o tempo em que os patrões ficavam felizes ao ver as equipes de manutenção na ociosidade, o que sinalizava que tudo estava em pleno funcionamento e não havia nada de ser feito porque nada estava quebrado.
Através da análise dos custos de uma manutenção, uma empresa pode chegar à conclusão de que a melhor manutenção seria a terceirizada. Vamos considerar alguns poucos aspectos da terceirização. Para maiores informações, pesquise na Internet sobre esse tópico.
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