Os materiais didáticos aqui disponibilizados estão licenciados através de Creative Commons Atribuição-SemDerivações-SemDerivados CC BY-NC-ND. Você possui a permissão para visualizar e compartilhar, desde que atribua os créditos do autor. Não poderá alterá-los e nem utilizá-los para fins comerciais.
Atualmente, os spams não são enviados apenas para os e-mails. Eles estão sendo disseminados via várias outras mídias que veremos nesta seção.
E-mail é o meio mais comum de propagação de spams que, tipicamente, são enviados para uma vasta lista de destinatários. Para coletar endereços de e-mail, os spammers recorrem a diversos artifícios como: (i) compra de banco de dados com lista de e-mails; (ii) coleta de endereços de e-mail através de varredura de páginas web, técnica que é chamada de harvesting; (iii) códigos maliciosos que varrem computadores infectados buscando endereços de e-mail.
Programas de mensagens instantâneas: apesar de não ser tão comum como via e-mail, os programas de mensagens instantâneas, como MSN, Google talk etc., têm sido vítimas dos spams. Como não são bloqueados por filtros, há uma maior facilidade de atingir o alvo. Para evitar isso, a dica é permitir que se receba mensagens apenas de pessoas que estão na lista de contatos.
Celulares: tem acontecido muito o envio de spams através de torpedos, ou seja, de troca de mensagens SMS.
Páginas de compartilhamento de vídeos: os spams também estão atingindo páginas de compartilhamento de vídeos, como o YouTube. Em geral, aparecem links nessas páginas para outras páginas com conteúdo pornográfico ou com propagandas de algum produto.