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A primeira dica desta aula, e também da disciplina, é utilizarmos, preferencialmente, o padrão T 568A que é internacionalmente mais consagrado. Existem ainda outros padrões de conectorização bem menos difundidos, como o USOC, CENELEC e outros.
Não nos preocuparemos com as normas por enquanto, elas serão abordadas mais adiante e também de forma mais aprofundada. As principais normas que seguiremos são a ANSI/TIA 568C (características técnicas para instalação de cabeamento em edifícios comerciais), a EIA/TIA 569 (especificações sobre infraestrutura, canaletas, eletrodutos etc.) e a brasileira ABNT NBR 14565:2007 (procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada).
A primeira norma divide-se em quatro seções: 568 C.0 (Cabeamento de telecomunicações genérico para instalações do cliente), C.1 (Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais), C.2 (Cabeamento de telecomunicações em pares balanceados e demais componentes) e C.3 (Cabeamento em fibra ótica).
Podemos perceber uma estranha curiosidade voltando à Tabela 1. Por que há uma sequência contínua de três condutores com sinais e, de repente, pulam-se os dois condutores centrais para, então, vir o último par de fios portadores de sinal?
Isso é herança dos primórdios do cabeamento estruturado. Observe que os conectores RJ-11 (de telefonia) e o RJ-45 (de rede de dados de computadores) são mecanicamente intercompatíveis. Onde se encaixa um RJ-45 macho, encaixa-se também um RJ-11 macho.
O conector RJ-45 também pode ser chamado de WEW8 ou CM8V (Conector modular de oito vias) e o RJ-11 de WEW6 ou CM4V (Conector modular de quatro vias).
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