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Nessa disciplina, definimos como plataformas back-end os frameworks que são mais simples que as full-stack pois normalmente fornecem um conjunto de funcionalidade mais enxuto, mas com possibilidade de expansão.
É sim possível criar uma aplicação completa utilizando somente uma plataforma back-end, porém quase sempre será necessário adicionar bibliotecas extras para ajudar na renderização das páginas HTML, acessar bancos de dados, autenticar usuários, tratar upload de arquivos etc. Diferente das plataformas full-stack, as plataformas back-end normalmente não trazem junto essas funcionalidades (com algumas exceções) e cabe ao programador(a) adicionar os módulos que desejar.
Alguns exemplos de plataformas back-end são
Plataformas back-end mais enxutas são excelentes pontos de partida para a criação de aplicações com ações que rodam no servidor. Por oferecerem menos funcionalidades prontas, elas tem uso indicado em situações onde o programador(a) deseja ter maior controle de que bibliotecas extras deseja utilizar. Isso adiciona mais flexibilidade mas também demanda que o programador(a) tenha um trabalho extra juntando diversas tecnologias. Por exemplo, o Express, que utiliza javascript, não vem com um mecanismo para tratar upload de arquivos, mas você pode instalar o multer, uma biblioteca que trata dessa funcionalidade.
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