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O data source meta, como o próprio nome já diz, é um data source. Ele é chamado de “meta” devido à sua capacidade de combinar pontos existentes em novos. Ao invés de obter sua informação de uma fonte externa, esse data source utiliza valores de outros pontos que permitem ao usuário manipulação de maneiras arbitrárias (SCADABR, 2015).
Para inserir os códigos no data source meta é necessário colocá-los na aplicação. Então, basta seguir o passo demonstrado na Figura 01.
A configuração do data source meta é fácil. É necessário, apenas, inserir um nome, como mostra a Figura 02. Para colocar os códigos, é preciso inserir um data point e configurá-lo. Depois você deve escolher o tipo de dado de saída, bem como as variáveis que estarão no contexto do código. Perceba que o sistema automaticamente nomeia essas variáveis (p7 e p8), porém, caso você ache conveniente, pode inserir outros nomes, mas é importante salientar que essas variáveis são locais e, como se tratam de códigos bem simples, isso nem sempre é necessário.
Ainda de acordo com o exemplo da Figura 02, na área destinada ao script deve ser inserido o código por meio da linguagem javascript. Para testar o código, basta clicar no ícone e o resultado será apresentado. Você ainda pode escolher como será a atualização do seu código, decidindo se será no contexto (quando houver modificação nas variáveis) ou determinando dia, hora, minuto, semana, mês, etc. É recomendável a utilização da primeira opção, tendo em vista que só é relevante o envio de dados quando houver alguma modificação, pois, caso não haja, o dado anterior já deverá estar sendo mostrado na tela.
Ao final da configuração você poderá ver o data point criado na watch list, como mostra a Figura 03, e conseguirá realizar qualquer tipo de configuração e renderização nesse dado, assim como já viu nas aulas anteriores.
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