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Tanto tempo sem um padrão acabou piorando as coisas para todos. Nossa indústria produzia tomadas “universais” que não eram tão seguras quanto os padrões internacionais e, ainda por cima, não oferecia o pino para o aterramento. Esse pino e o aterramento só se popularizaram com o uso, em larga escala, dos computadores desktops domésticos. Isso aumentou a pressão pela elaboração de uma norma técnica que regulasse esse importante setor.
Após tanto tempo de espera, uma norma foi preparada com um projeto de tomada substancialmente diferente daqueles comercializados livremente até então. Isso acabou por provocar a obrigatoriedade do respeito a essa norma e de sua utilização prática obrigatória, incluindo um cronograma de aplicação.
Portanto, tivemos alguns bons contratempos para que essa norma pudesse estar totalmente disseminada e em uso regular. Como antes dela não havia uma norma nacional, usava-se o padrão internacional de pinagem (Figura 3). O problema é que a nova norma resolveu, por bem, inverter esse padrão e isso causou alguns problemas pontuais para os clientes.
Mas, por mais que uma boa norma atrase, é bem melhor segui-la do que negligenciá-la.
Pressões de entidades profissionais podem fazer com que novas normas sejam elaboradas ou que normas atuais sejam revisadas.
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