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A versatilidade da TI tem total relação com sua inserção em diversos setores da sociedade. Profissionais formados para atuar em diferentes subáreas da TI possuem algumas habilidades em comum, mas também outras, específicas, conforme o foco do local de trabalho. No IMD, oferecemos cinco habilitações em TI a partir dos seguintes cursos técnicos: (i) Automação Industrial; (ii) Eletrônica; (iii) Informática para Internet; (iv) Programação de Jogos Digitais; e (v) Redes de Computadores.
Todas as cinco subáreas de atuação em TI representam forte potencial para a cadeia produtiva e econômica, visto que suas expertises são demandas em vários segmentos, como o industrial, o comercial e, inclusive, o residencial. Considerando as ações de ensino, pesquisa, extensão e inovação do IMD, bem como a instalação do Parque Tecnológico que, naturalmente, atrairá diversas empresas do setor da TI, as possibilidades de atuação profissional são inúmeras!
Você deve ter reparado que, ao longo dessas quatro aulas, algumas iguanas apareceram "conversando" com você, não foi? Pois saiba que elas são nossas mascotes! Eu, a equipe de Design Instrucional e do Setor de Produção Multimídia (SPM) do IMD decidimos desenvolvê-las e utilizá-las para lhe familiarizar com o curso, tornar este material didático mais atrativo e favorecer a efetivação de uma linguagem mais leve e dialógica, necessária a esse tipo de conteúdo.
A opção pela iguana se deu por encontrarmos, constantemente, alguns desses animais rondando o prédio do IMD, em Natal. Essas espécimes já são consideradas mascotes por aqueles que trabalham fisicamente no Instituto. Portanto, para cada ênfase, temos uma mascote com características específicas. A seguir, apresento-lhe, da esquerda para direita: Igú (Informática para Internet), Ana (Programação de Jogos Digitais), Anaú (Redes de Computadores), Ian (Automação Industrial) e Gi (Eletrônica).
Então, que tal conhecer um pouco das áreas de ti que nosso curso oferta?
Automação Industrial
Esta subárea da TI está bastante ligada às indústrias que demandam máquinas para automatizar processos de produção. O setor da Automação evolui a cada dia com o crescimento da indústria 4.0 e o desenvolvimento de sistemas embarcados de custo acessível. Robôs e linhas de montagem compõem a parte tangível da Automação Industrial, mas só funcionam devido a programas de computador, atuadores e sensores que lhes dão as instruções para executar as tarefas. Ao profissional de TI desta área, portanto, cabe desenvolver ou auxiliar no desenvolvimento de hardwares e softwares para as finalidades mencionadas. Lembra dos robôs Spots, desenvolvidos pela Google, que lhe mostrei antes? Então, eles são exemplos de projetos de automação.
O que faz um Técnico em Automação Industrial:
Eletrônica
A eletrônica está nas origens e na base da TI! Afinal, a linguagem binária das máquinas não teria sentido sem as correntes elétricas que indicam os sinais: ligado (1) e desligado (0). Esta subárea é a responsável por projetar e desenvolver as placas de circuitos elétricos que compõem qualquer equipamento de TI. Desde chips de telefonia celular, passando por processadores de computadores, a circuitos de robôs e videogames, a eletrônica está presente. Por isso, a profissional de TI em eletrônica pode ser inserida no desenvolvimento de tecnologias para os setores industrial, comercial e residencial.
O que faz uma Técnica em Eletrônica:
Informática para Internet
Esta é uma das subáreas que mais se integra com diferentes campos de atuação no setor de TI. Afinal, com a disseminação e a popularidade da internet, sistemas e dispositivos têm sido desenvolvidos com foco na rede mundial de computadores. A produção de sites, sistemas web e, inclusive, aplicações para dispositivos móveis está entre os domínios dessa área. O avanço da proposta de Internet das Coisas (IoT: Internet of Things) representa um vasto campo de atuação para profissionais formados nesta subárea.
O que faz um Técnico em Informática para Internet:
Programação de Jogos Digitais
Certamente, esta é uma das subáreas de TI mais rentáveis. O mercado de games é que mais cresce mundialmente, atraindo investidores para projetos de jogos digitais e cada vez mais jogadores! Esta subárea desenvolve aplicações para computadores, web, dispositivos móveis e, é claro, consoles. E você sabe qual desses mercados é o mais rentável? O de dispositivos móveis! Justo o que focamos em nosso curso. Legal, não? Mas calma, não basta ser uma gamer para atuar na programação de jogos digitais (apesar de isso fazer parte!). Uma boa profissional de TI desta subárea precisa saber um pouco de tudo, como produzir e utilizar narrativas, cenários e personagens, um pouco de modelagem, matemática, além de conhecer técnicas de programação específicas para produzir jogos digitais. Temos isso tudo e um tanto mais em nossas disciplinas específicas!
O que faz uma Técnica em Programação de Jogos Digitais:
Redes de Computadores
Sejam as redes locais, seja a própria rede mundial de computadores, é difícil pensar sobre uma empresa ou instituição, mesmo pequena, que dispense uma infraestrutura mínima de rede. O profissional de redes de computadores é responsável por administrar e manter a empresa conectada tanto local quanto externamente! Por isso, esta subárea da TI é muito relevante, além de ser integrada a outras expertises. Assim como a Informática para Internet, a proposta de IoT demanda muitos serviços de rede para a troca de dados de forma segura e eficiente.
O que faz um Técnico em Redes de Computadores:
Acredito que você já tinha alguma ideia das diferentes subáreas da TI. Mas, agora, que tal ouvir depoimentos de nossos professores, especialistas nesses ramos da TI, comentando sobre cada uma das subáreas e mostrando o que fazem? Para essa atividade, pedi auxílio a uma conhecida nossa! Vamos, lá? Fala, Minerva! O que você conseguiu levantar pra gente?
Valeu, Minerva! E você, o que achou?! Massa, né?! Está tudo dentro das suas expectativas? Espero que sim!
Então, a TI é ou não é uma área bem diversificada? E é claro que essas não são as únicas subáreas. Aqui mesmo, no IMD, em nosso curso de graduação – o Bacharelado em Tecnologia da Informação (BTI) – se explora outras possibilidades de atuação. Assim, caso se encante ainda mais por essa área e deseje continuar os seus estudos na Educação Superior, é possível ampliar os conhecimentos das subáreas dos cursos técnicos ou mesmo se especializar em outras! O BTI oferece seguintes áreas de concentração: (i) Bioinformática, (ii) Informática Educacional, (iii) Internet das Coisas, (iv) Produção de Jogos Digitais e (v) Sistemas de Informação de Gestão (SIG); além das ênfases para cursos de segundo ciclo: (vi) Engenharia de Software e (vii) Ciência da Computação. Para mais informações sobre esses cursos, acesse o site do IMD!
Então, é isso! Encerramos aqui nossa quarta aula! Espero que tenha se motivado ainda mais pelo curso e que, em breve, possamos incluir seu depoimento sobre um profissional de TI, formado no IMD, e atuando com qualidade, competência e, acima de tudo, ética!
Até breve!
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