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Em geral, o processo de resolução de circuitos em corrente contínua baseia-se na Lei de Ohm e nas Leis de Kirchhoff, assim denominadas para homenagear o físico alemão Gustav Kirchhoff (1824 - 1887).
Gustav Robert Kirchhoff foi um físico alemão com significativas contribuições científicas em várias áreas do conhecimento, tais como, na eletricidade (onde é autor de duas leis fundamentais da teoria clássica dos circuitos elétricos), na espectroscopia, na radiação dos corpos negros (onde, segundo ele, num corpo negro ideal, em equilíbrio termodinâmico a uma temperatura T, a radiação total emitida é igual à radiação total absorvida) e na teoria da elasticidade (onde, desenvolveu o chamado modelo de placas de Kirchhoff – um modelo matemático bidimensional usado para determinar deformações em placas finas quando submetidas a esforços). Mais informações sobre Kirchhoff podem ser obtidas no site <http://www.sofisica.com.br/conteudos/Biografias/gustav_kirchhoff.php> e no site da Wikipédia em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Gustav_Kirchhoff>.
A lei de Ohm nós já conhecemos.
Antes de ser apresentado às Leis de Kirchhoff, é bom saber que:
– Um ponto de conexão entre dois ou mais bipolos é conhecido como nó.
– Se três ou mais bipolos estão conectados a um nó, ele é chamado de junção ou nó essencial.
– O trecho de um circuito, compreendido entre dois nós, contendo um elemento simples de circuito, é conhecido como ramo.
– Um caminho fechado em um circuito, passando apenas uma vez em cada nó e terminando no nó de partida, é um laço, e malha é um laço que não contém nenhum outro laço.
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