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Teoricamente, o osciloscópio nos apresenta um gráfico que pode oscilar diversas vezes com o tempo (pense em um seno, por exemplo). Dessa forma, como podemos medir período, frequência e amplitude máxima desse sinal, se ele não para na tela? E pior, se a frequência desse sinal aumentar? Parece que nesta situação se torna inviável qualquer tipo de medição com o nosso instrumento, não é mesmo? Negativo, a maioria dos osciloscópios “quebra mais esse galho” pra gente, já que dispõe de um sistema interno chamado de TRIGGER (ou gatilhamento), que é responsável por estabilizar o gráfico na tela do dispositivo. Assim, apesar de sua evolução com o tempo, o sinal pode ser observado corretamente.
Normalmente, podemos trabalhar com o TRIGGER de duas formas diferentes: uma manual e outra automática. Na primeira, o sinal é estabilizado com uso de uma chave seletora, chamada no nosso modelo de osciloscópio de [Level] (ver Figura 3), e na segunda por meio do botão [Auto scale] ou da própria chave [Level] quando pressionada.
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