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Considerando que há propostas de vários formatos para certificados digitais, já houve várias tentativas de padronização, e uma das iniciativas mais significantes é a recomendação X.509 da International Telecommunication Union-Telecomunication Standardization Sector (ITU-T) e ISO/International Electrotechnical Commission (IEC), publicada pela primeira vez em 1988 como parte do padrão para serviço de diretório X.500. A Figura 2 ilustra o formato de certificados X.509. Seus campos básicos incluem:
Tipo: contém o identificador do objeto que fornece informação de tipo e semântica para o conteúdo do campo “valor” (por exemplo, string, data etc.).
Valor: contém os dados presentes na extensão, os quais são descritos pela extensão tipo.
Grau de Importância: indica se o valor associado à determinada extensão é crítico ou não. Quando o flag indica uma extensão crítica, qualquer aplicação que processar o certificado precisa processar o valor da extensão associada imediatamente; se a aplicação não pode processar uma extensão crítica porque não reconheceu o tipo de extensão, ela deve rejeitar o certificado.
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