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Um objeto da classe Path também dispõe de métodos, de forma que você possa obter informações acerca do caminho especificado. Os diretórios, por exemplo, são armazenados em sequência. O mais alto diretório na estrutura é referenciado pelo índice 0 (zero), enquanto que o mais baixo elemento é referenciado pelo índice (n – 1), onde n é o número de elementos no caminho (Path). Os métodos fornecem tanto elementos individuais quanto subsequências do Path, utilizando esses índices.
Os exemplos desta aula usarão a estrutura de diretórios mostrada na Figura 1. O trecho de código a seguir define uma instância de Path e, então, invoca vários métodos para obter informação sobre o path.
A saída desta execução deve ser:
A seguir, um pequeno comentário sobre cada método:
Existem três métodos à disposição para se converter um Path. Se é necessário converter um Path para uma string que o determinado arquivo possa ser aberto em um navegador, deve-se usar o método toUri. Por exemplo:
Cujo resultado da conversão é:
file:///home/logfile
O método toAbsolutePath converte um Path para seu correspondente caminho absoluto (a partir da raiz). Se o Path já for absoluto, ele retorna o mesmo objeto. Esse método é particularmente útil para tratar nomes de arquivos digitados por usuários. Por exemplo:
O método toAbsolutePath converte a entrada do usuário e retorna um Path que pode ser consultado, como o exemplo anterior, e retornar valores bastante úteis. O arquivo não precisa existir para que esse método funcione. O método toRealPath retorna o caminho real de um arquivo existente e o método executa várias operações em uma:
Esse método dispara uma exceção se o arquivo não existe ou não pode ser acessado. Pode-se capturar a exceção quando se deseja manipular esses casos. Por exemplo:
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