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Para começarmos nossos estudos sobre o ciclo de vida de uma Activity, vejamos a Figura 2. Essa imagem mostra todo o caminho que a aplicação segue, desde quando é lançada pela primeira vez, passando por todas as interrupções, até ser finalizada, seja pelo sistema ou pelo usuário.
Como vemos na Figura 2, o Android nos dispõe diversos métodos para tratar os diversos eventos que podem acontecer durante a execução da aplicação num dispositivo. A partir de agora, vamos discutir mais detalhadamente cada um desses métodos e qual a importância de implementá-los em sua aplicação.
Mas, antes disso, é importante lembrar alguns pontos que são comuns a todos esses métodos. Primeiramente, como já foi dito na primeira seção, esses métodos, ou callbacks, devem sempre conter uma chamada ao método do qual ele herda, utilizando a palavra-chave super. Essa chamada deve ser feita para que o Android possa tratar internamente o evento que está acontecendo, além de executar os passos que o usuário definiu para sua Activity.
Outro ponto importante é que esses métodos são todos invocados automaticamente pelo ambiente e não pelo usuário. Ao acontecer um evento que modifique o estado da Activity, o próprio Android se encarrega de detectar qual método deve ser chamado para notificar a Activity dessa mudança e então o faz, passando pelas instruções que o usuário tenha criado para esse callback da Activity. Com esses pontos comuns em mente, vamos estudar os métodos em particular.
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