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Você pode estar se perguntando se esse LED é o mesmo LED das TVS e dos monitores de computador... Sim, é ele mesmo! Hoje em dia, o LED talvez seja até mais famoso do que os próprios diodos! Seu nome é uma sigla em inglês para diodo foto emissor - Light Emitting Diode - ou seja, um diodo emissor de luz. Na figura 15, conseguimos visualizar uma série de diodos disponíveis no mercado e geralmente encontrados em dispositivos eletrônicos.
Um LED é um diodo que emite luz. Sendo assim, ele é um dispositivo que, como o diodo, possui dois terminais: um positivo (ânodo) e um negativo (cátodo). Quando polarizado positivamente, ele atua como uma chave fechada - da mesma forma que um diodo tradicional - deixando a corrente passar e liberando luz! A figura 16 mostra, num encapsulamento tradicional, como os polos positivo e negativo podem ser reconhecidos. Além disso, podemos observar também a simbologia utilizada para representar esses dispositivos.
Vale ressaltar que, assim como nos diodos, temos que “pagar” uma tensão para utilizar o diodo. Enquanto que nos diodos construídos com silício, esse valor é de 0,7V - queda de tensão gerada pela barreira de potencial, quando polarizado positivamente - e 0,3V, quando o diodo foi construído a partir do semicondutor germânio. Nos LEDs esse valor vai variar com a cor do LED. Isso acontece pelas características dos materiais utilizados na confecção dos mesmos. Os LEDs vermelhos operam a um nível de tensão de 1,7V, aproximadamente. Os amarelos, por sua vez, operam a 2V. Os verdes, geralmente entre 2 e 3V.
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