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Conforme um programa cresce em quantidade de comandos, é comum que sua complexidade também seja ampliada. Essa complexidade tende a crescer, geralmente, à medida que são necessárias mais linhas de código para definir as diversas operações que os algoritmos necessitam executar no programa.
As operações que compõem um grande algoritmo poderão estar presentes diversas rotinas dos mais diferentes tipos. Em outras palavras, quanto maior for o problema a ser resolvido por um programa, maior será a chance de que sejam necessárias diversas operações para solucioná-lo. Assim, o programa torna-se maior (em tamanho) e mais complexo.
Um dos recursos que pode ser utilizado para simplificar a construção de grandes softwares é o uso de subalgoritmos.
Um subalgoritmo é um trecho de programa que possui um nome e uma estrutura com início e fim definidos. Em sua estrutura, é realizada uma operação mediante um conjunto de passos. Esse subalgoritmo poderá ser utilizado em qualquer região do programa principal, desde que sejam fornecidas as informações (os parâmetros) especificadas na estrutura dos subalgoritmos.
Por meio do uso de subalgoritmo, o programador poderá particionar o programa em diversos “microalgoritmos”. Cada um desses “pedaços” deve possuir uma função específica (solucionar um pequeno problema). Dessa forma, ao definir-se esses pequenos trechos, podemos tornar a leitura do programa mais simples.
Outra vantagem é que, ao construir algoritmos com esses particionamentos, geralmente, facilita-se as correções de erros (os populares bugs). Isso é possível pois, devido à divisão de um “grande problema” em vários problemas menores, o programador é capaz de focar em apenas uma pequena parte do programa, isto é, no “subalgoritmo” que compõe todo o conjunto da solução.
Entretanto, antes de utilizar um subalgoritmo, algumas informações são necessárias para construí-lo. São elas:
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