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Você recorda do exercício realizado no início da aula? Nele, foi solicitado que você definisse um algoritmo que recebesse o nome de 10 alunos e que, em seguida, realizasse a impressão desses nomes na ordem em que foram lidos pelo algoritmo. Veja abaixo uma possível solução para esse problema, mas agora utilizando um único vetor.
O que achou dessa solução? Ela é bem fácil de implementar, não é verdade? Apesar disso, esse simples programa possui mais de 20 linhas de código! Por esse motivo, certamente, essa não é a melhor solução para esse exercício.
Ao analisar o código, você consegue notar algo em comum entre as linhas? Repare que há 10 linhas quase idênticas em que o comando leia_texto é utilizado e há mais 10 linhas em que se utiliza o comando escreva. A diferença entre elas é somente o índice que varia de uma linha para outra.
O índice que é utilizado entre os colchetes de um vetor e que indica a posição que se deseja acessar pode ser substituído por uma variável primitiva do tipo inteiro. Assim, você pode utilizar estruturas de repetição e simplificar a manipulação dos dados de um vetor. Veja a mesma solução apresentada acima, agora, utilizando uma estrutura com variável de controle e algumas mensagens de orientação ao usuário.
O que achou dessa nova solução? Ela conta com pouco mais de 10 linhas de código e atende ao solicitado no exercício, além de ficar mais funcional e elegante do que a primeira solução apresentada.
Esse primeiro exemplo mostrou como utilizar uma variável do tipo vetor para armazenar texto, mas, em outras situações, você poderá precisar utilizar outro tipo de dado, como o inteiro e o real. Em todos os casos, você precisará indicar, na declaração da variável, que deseja criar um vetor. Veja, no exemplo abaixo, a declaração de dois vetores — um para armazenar dados do tipo inteiro e outro do tipo real.
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