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Sou Nélio Alessandro Azevedo Cacho, Professor da UFRN com PhD em Ciências da Computação pela University of Lancaster – Inglaterra.
Assim como vocês, eu não tinha a menor ideia de como um computador funcionava. Meu primeiro contato com informática foi em 1995 quando entrei no então Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (CEFET-RN) para cursar o ensino médio profissionalizante na área de informática. Terminei o curso em 1998 e em 1999 entrei no curso de Ciências da Computação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Logo no segundo ano de graduação eu consegui uma bolsa de iniciação científica que mudou, definitivamente, a minha vida.
A pesquisa me colocava diante de novos desafios e da necessidade de aprender novos conhecimentos. Foram cerca de três anos de aprendizagem intensa que geraram várias publicações em conferências nacionais e internacionais. Uma coisa que considero importante para o sucesso é a capacidade de reconhecer limitações e trabalhar para superá-las.
No meu caso, uma das grandes limitações que possuía naquela época era o desconhecimento da língua inglesa. Entrei em um curso de inglês e dois anos depois fui convidado para fazer meu PhD em uma das mais importantes universidades inglesas. Lição de moral: reconheça suas limitações, estude muito que oportunidades surgirão. Esse curso de informática foi feito para isto: reduzir as limitações e abrir novas portas. Boa sorte e aproveitem as nossas aulas.
Olá! Meu nome é Keivilany Janielle de Lima Coelho e estou muito feliz em participar desse belíssimo trabalho, que é o Metrópole Digital. Atualmente, a tecnologia toma conta de tudo ao nosso redor, não é mesmo? É importante (e muito interessante também) estarmos sempre antenados com as inovações nessa área. E vocês estão diante de uma oportunidade fantástica de aquisição de conhecimentos, que abrirá muitas portas. Eu só tive contato com a informática por volta do ano de 1996, quando fiz um pequeno curso de aplicativos. Naquela ocasião, eu era aluna de ensino médio profissionalizante do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte – CEFET-RN (hoje, IFRN), do curso de Edificações (nada a ver com informática, não é mesmo?).
Passei muito tempo trabalhando na área de arquitetura, mas, ano após ano, eu me via cada vez mais fascinada por computadores. Eu não sabia de muita coisa, mas sempre tive uma curiosidade que me impulsionava a conhecer mais e mais. Até que resolvi entrar no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, também no CEFET-RN, no ano de 2006. Foram três anos de graduação e eu não imaginava que, em tão pouco tempo, enfrentaria tantos desafios. Aprendi, ao longo do curso, a nunca desistir e a trabalhar com afinco para conquistar meus objetivos.
Ainda estou na caminhada. Hoje, sou aluna de mestrado da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, no Departamento de Informática e Matemática Aplicada (DIMAP), na área de engenharia de software. Nessa área, como em todas as outras, há que se entregar, se dedicar, se manter firme. Vocês estão diante de uma oportunidade única! Aproveitem, pois essa área de programação de computadores é muito instigante e, sobretudo, promissora. Boa sorte!
Olá! Meu nome é Marcus André Rodrigues e Silva e estou muito grato em participar desse ótimo trabalho, que é o Metrópole Digital. Atualmente, a tecnologia está em todo lugar, não é isso? É importante (e muito interessante também) estarmos sempre atualizados com as novidades dessa área. E você está diante de uma oportunidade fantástica de aquisição de conhecimentos, que abrirá muitas portas.
Meu primeiro contato com a informática foi no ano de 1996, quando adquiri meu primeiro computador pessoal. Naquela ocasião, eu era aluno do ensino fundamental (estava terminando) numa escola pública estadual, o Walter Duarte Pereira, e dois anos depois ingressei no curso profissionalizante (do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte – CEFET-RN, hoje, IFRN), do curso de Informática – habilitação em processamento de dados (muito por causa de meu irmão, que acabará de concluir o curso e em casa me deu instruções básicas, me propiciando os primeiros passos).
Passei um tempo trabalhando na área de informática como técnico desenvolvedor de sistemas. Trabalhei também um pouco com manutenção de micro. A partir daí pensei em continuar na área de informática, mas com outro foco: em redes de computadores (que também envolve a programação), tema sobre o qual eu não sabia de muita coisa (o básico do curso técnico), mas sempre tive uma curiosidade que me levava a conhecer ainda mais. Até que resolvi entrar no curso de Tecnologia em Redes de Computadores, agora não mais no CEFET, mas numa instituição particular, a FATERN, no ano de 2008.
Foram três anos de graduação e eu não imaginava que, em tão pouco tempo, enfrentaria tantos desafios. Aprendi, ao longo do curso, a nunca desistir e a trabalhar com afinco para conquistar meus objetivos. Ainda estou na caminhada. Hoje, pretendo ser aluno, ou de mestrado ou cursar uma pós, mas isso ainda está em aberto nos meus planos. Nessa área, como em todas as outras, há que se ter perseverança, dedicação e nunca desistir. Você está diante de uma oportunidade singular!
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